segunda-feira, 28 de março de 2011

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Tornaste-te o meu refúgio. Tu e a tua chuva. Tu e as tuas gentes. Tu e os teus mistérios e segredos. Cidade mais bela.
Sabia que eras a minha terra. Apesar de ter nascido mais a sul, eu sempre te pertenci. Porque nós somos de onde nos sentimos em casa. E é quando piso as tuas ruas, as tuas pedras da calçada, o teu chão, que eu me sinto em casa.
Tu e a tua chuva. Sinto saudades do Sol, mas aqui a chuva não impede ninguém de sair de casa. Tomar café. Estar com conhecidos e amigos.
Tu e as tuas gentes. Os que me salvaram, me fizeram conhecer a verdadeira amizade, o verdadeiro apoio, o verdadeiro carinho. Aqueles que se passo um dia longe, sinto logo saudades.
Tu e os teus mistérios e segredos. Os teus lugares ocultos. E ainda há tantos por desvendar e conhecer.
És a minha casa. O meu refúgio. A minha Coimbra.

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