sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Conversas #1

Ele: vou domir X'inha
Ela: vai lá então. para variar dos restantes dias ainda vou estudar
Ele: NAAAO !
Ela: vou vou x) quero reler a materia toda pelo menos 1 vez antes de dormir
Ele: Byeee =) beijo grande muito grande, genero assim grande
fuck devia era tar calado :p
BYE BYE SWEET X
Ela: dorme bem sweet Y
Ele: byeee

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

7

Espero que isto seja um presságio de que melhores dias virão. De vez em quando já falas comigo. Nunca me disseste o que te fez afastar. Contudo, o facto de voltares a aproximar-te alegra-me um pouco. É díficil. Depois do teu afastamento brusco, está a custar-me voltar a falar contigo como antes. Tenho medo que o faças de novo. Gostava que tivesses falado comigo e me tivesses dito o que se tinha passado. Gostava que pudessemos trocar as nossas angústias, amores e desamores como antes.
Há algo que se perdeu, quando te afastaste sem dizer o porquê. Não sei onde errei, por isso tenho medo de errar outra vez.
Apesar de tudo, espero que continues a aproximar-te de novo. Espero que daqui a um mês estejamos as duas a rir abraçadas uma à outra, como faziamos antes.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

6

Tu só vês a amizade. Tenho que me deixar de ilusões. Seguir em frente, e (tentar) ficar feliz que, pelo menos, há a amizade. Aquela em que falamos todos os dias. Mas que não passa disso, amizade.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

5

Gosto de ti.
Quer fales comigo, quer não fales. Quer me deixes confusa, quer sejas muito claro. Quer me deixes feliz, quer me deixes irritada.
Gosto de ti. E tudo se resume a isso.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

4

Não paro de pensar em ti. Tudo me lembra de ti. Como se tivesses um centro gravitacional e eu orbitasse à tua volta. Quero ficar, mesmo que fique sozinha. Só pela expetativa de te poder vir a encontrar. De, eventualmente, estar contigo.
Não vai acontecer. Eu sonho demasiado acordada. Tu não gostas de mim. Não sei porque fizeste isto. Porque o fizeste? Se não me querias, porquê tentar? Porquê provocar?
Tu, que parecias saber exatamente o que fazias, o que dizias, o que doía brincarem com os nossos sentimentos. Se sabias que não querias nada de mim, não o devias provocar. Em vez de me beijares e afastares, não te devias ter aproximado de todo. Não devias ter causado isto. Deixavas como estava. Intocado. Meras suposições.
Agora não são suposições. Antes, eu desconfiava que sentia uma ligeira atração por ti. Agora, sei que gosto de ti.
Fala comigo, diz-me alguma coisa. Não me deixes ir embora amanhã. Eu vou. Se não me disseres nada, eu vou. E não quero, quero que me dês um motivo para ficar. Mais ninguém o tem. Não tenho desculpas para ficar. Fala comigo. Diz-me que queres que eu fique. Que queres estar comigo.
Mas tu não queres. Ela. Existe sempre ela. Foi por ela que te afastaste depois de te aproximares. Ela. Não a culpo. Culpo-te a ti, porque era ela quem tu querias, e mesmo assim aproximaste-te de mim e destruiste a barreira que me protegia desta situação. Iludiste-me. Fizeste-me pensar que era seguro. E quando saí, fui apanhada na armadilha. Desamparada. Sozinha. Porque o fizeste? Porquê?

domingo, 16 de janeiro de 2011

3

Perdi-te. Não me perguntes como o sei. Sinto-o.
A oportunidade escapou-me por entre os dedos. Ou será que alguma vez tive essa oportunidade? Beijaste-me, é certo. Mas não me querias. Ela. Era ela quem tu querias. Disseste-mo. Só querias ser meu amigo. Chamas-me linda, mas também o chamas a todas as tuas amigas. Sou apenas mais uma na tua lista de amigos.
Gostava de ter uma oportunidade. Que nos desses uma oportunidade de tentar. Parece-me que tens tanto medo como eu. Mas eu estou disposta a tentar, estou sempre. Mesmo quando não há mais nada a fazer, eu tento. Sou ingénua. Sou estúpida. Sou esperançosa. Chama-lhe o que quiseres. Mas eu não desisto, nunca. Acredito que existe sempre uma maneira de dar a volta, mesmo quando já tudo foi tentado. Acredito que irá aparecer alguma solução, por mais estranha e bizarra que aparente ser, eu aposto nela.
Será que queres tentar comigo? Dás-nos essa oportunidade? Empurramos juntos os nossos medos para o lado e tentamos.
Ou, se calhar, é mesmo tarde demais. Começaste a ver apenas a amizade e o resto apagou-se. Os teus braços? Não me voltarão a rodear. Os teus lábios? Não voltarão a tocar os meus.
Peço-te. Só uma oportunidade. Vamos tentar. Será tarde demais? Provavelmente. Mas eu nunca desisto, tenho sempre esperança de que vai resultar. Por favor, diz-me que ainda há esperança, diz-me que não está tudo perdido.
Gostava de saber, saber se vale a pena tentar mais. Por favor, deixa-me tentar.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

2

Gostava tanto que gostasses de mim. Oh, como eu gostava. Não sei como o fizeste. Não sei como o conseguiste. Quando perguntaste "como posso quebrar essa barreira de gelo?" não te deste conta de que já o tinhas feito. Eu apenas te tentava expulsar inutilmente para fora dela. Mas não consigo. Não tenho força suficiente. Gosto demasiado que estejas do lado de cá para te tirar.
Por favor, não me digas que depende do destino. Ambos sabemos que não. Tu sabes que eu te quero. Nunca te disse que não. Nunca te afastei. Tratar-te mal? Isso sim, para não te dares conta do quanto eu te quero. Passo os dias a pensar em ti, se me irás mandar uma mensagem, se irás falar comigo na internet. E quando o fazes? Oh, ganho logo o dia.
Gostava tanto que gostasses de mim. Assim como eu gosto de ti. E tenho medo, tanto medo. Não sei como o fizeste. Mas já que o conseguiste, por favor, não me atires ao chão. Não me faças mal. Perguntaste como podias chegar a mim? Já chegaste. Agora, tem cuidado. É frágil o sítio onde estás. Não me abandones, não me entregues ao destino.
Oh, como eu gostava que gostasses de mim.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

1

Estragaste tudo. "Vamos ser só amigos” disse ele. Mas tu achaste que não, que se calhar não estava tudo perdido. Estúpida. Agora deitaste tudo a perder. Se calhar nem estava. Mas agora está. Voltaste a ir depressa demais. Parece que nunca vais aprender.